sexta-feira, 29 de abril de 2011

Será que você é um workaholic?


Esse post aqui é bastante interessante e tem muito a ver comigo.

Confesso que já fui workaholic, mas hoje em dia procuro organizar meu tempo, gerenciar bem as prioridades e aproveitar os fins de semana. Admito que não é uma tarefa fácil, mas quando consigo cumpri-la, minha vida e meu trabalho se tornam mais prazerosos.

Espero que gostem, abraços a todos.

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O termo Workaholic foi citado pela primeira vez no começo da década de 70, pelo psicólogo americano Wayne Oates, no livro "Confessions of a Workaholic". A palavra é derivativa da junção work (trabalho) + alcoholic (alcoólatra). Segundo o professor e coordenador do Laboratório de Pesquisa do Trabalho da UNB, Wanderley Codo, foi a partir da vivência clínica de pessoas com características e sintomas semelhantes a viciados que foi elaborado o conceito.

Sintomas e diagnóstico

Não é difícil identificar um workaholic, mas apenas o fato de passar muitas horas além do necessário trabalhando, bem como nos fins de semana, não representa, por si só, um diagnóstico do vício. No entanto quando essas horas a mais são, na verdade, uma maneira de fugir da vida social, dos conflitos familiares, conjugais ou de outros aspectos cotidianos, é bom ficar alerta: você pode ter problemas maiores do que aparenta e, acredite, não vai querer conviver com eles.

"Eu ficava extremamente cansado, só pensava em trabalhar, tinha dificuldades para dormir. Ficava doente constantemente, comecei a ter uma gastrite, que evoluiu para úlcera e depois um pequeno tumor no tubo digestivo", lembra Christian Barbosa, CEO da consultoria Triad e ex-workaholic.




Fonte: www.administradores.com.br

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